segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Rúbia...
Uma tarde ensolarada de novembro, lá que a história de Rúbia mudou completamente. Ao conhecer um certo homem a qual se encantara dias antes, o mundo dela mudou, ao ver que esse homem tinha características tão peculiares. Desejou por um instante ter conhecido mais pessoas como ele. Um homem a qual a prepotência e arrogância jamais eram percebidas, apenas palavras de extrema cortesia, assuntos inteligentes os quais ela jamais conversara com seu próprio companheiro. Rúbia, menina-moça de muitos amores e cores, achava que tudo era efêmero, e pôde concluir ao conhecer esse homem, que dessa vez não seria passageiro, poderia sonhar, imaginar, em ter uma vida ao lado do mesmo. Mas não foi assim, o diamante logo se quebrou, e a decepção veio à tona trazendo consigo mágoas e desilusão com a vida, principalmente com as pessoas. A constatação mais temida por Rúbia foi traçada. A felicidade é mera passageira, não é definitiva, não é possível ser feliz por completo, apesar de todas essas constatações Rúbia nunca desiste, apenas aprende que tudo tem seu tempo, nada é eterno, a vida é um ciclo, início, meio e fim, isto é a vida, isso é viver.
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